Os moçambicanos estão a perder a confiança nas Linhas Aéreas de Moçambique por causa de vários incidentes com os aviões. Avarias e falta de liquidez afundam empresa em críticas, com vozes a sugerirem a sua privatização.
A Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), a única transportadora aérea de passageiros do país, tem assistido a um aumento de críticas e preocupações devido às frequentes anomalias nas suas aeronaves.
Em menos de seis meses registaram-se três incidentes que podiam ter sido fatais, dois deles num único mês. Em fevereiro de 2021, um Boeing 737-700 derrapou e saiu da pista no Aeroporto de Quelimane, na Zambézia, no centro do país.
A 9 de Junho, em Pemba, Cabo Delgado, no norte, outra aeronave ficou sem os vidros frontais da cabine em pleno voo e os pilotos viram-se forçados a regressar ao ponto de partida. No mesmo mês, no dia 27, um voo que saiu de Tete em direção a Maputo foi cancelado porque durante a descolagem a aeronave emitiu um aviso de anomalia.
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